Considerados essenciais, os supermercados foram dos poucos empreendimentos que nunca fecharam desde que, em março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que o mundo vivia sob ameaça de mais uma pandemia.

A partir dali começava uma montanha-russa de informações desencontradas, estabelecimento de protocolos, transformação digital acelerada, filas, confusão na porta, medo e uma certeza: tudo haveria de ser feito para atender o consumidor em todas as suas necessidades sem colocar as equipes em risco.

O novo normal dos supermercados ainda deve responder aos novos hábitos dos consumidores – mais digitais, mais conscientes e com menos dinheiro. Também deve assumir, de vez, a parcela que cabe às vendas pela internet e precisa, principalmente, continuar sendo aquele lugar onde as pessoas conhecem novidades, comparam marcas e têm prazer de frequentar.

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